Mulher de 40


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DOAÇÃO DE SANGUE

Olá ! Como vão vocês?

Acabamos de passar pela “Semana Nacional do Doador Voluntário de Sangue!

Durante toda a semana , escutei na Rádio Band News, que apoiou a campanha em todo o país, notícias a respeito. Me surpreendi quando pela rádio descobri que , ao contrário do que acreditei por muito tempo, eu poderia ser doadora !

Durante boa parte da minha vida acreditei que por ter tido Hepatite quando criança, não poderia ser doadora de sangue. Descobri que quem teve Hepatite A , pode doar sangue sem nenhum problema. A hepatite A é a que as vezes contraímos na infância .

Com a ótima notícia , fui ao hemocentro e confirmei a informação, já no mesmo dia doei sangue.

Esse ato de doação é muito importante, pois somente quando passamos pela necessidade é que realmente damos valor ! Deixem o medo de lado 🙂 A agulha nem é tão grande assim. Vamos fazer a nossa parte !

Na Semana Nacional do Doador Voluntário o movimento é muito grande mas é muito divertido, tem lanche especial, brindes , shows , etc .

Foi muito legal! Conheci as meninas da Farmácia Drogasil que estavam fazendo uma promoção de produtos e saí toda produzida 🙂

Mesmo em períodos que não tem campanha devemos procurar os hemocentros para doar, coloquem esse compromisso na sua agenda!

Parabéns a todos pela campanha !

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“As hepatites A, B e C são as patologias mais frequentes entre os vários tipos de hepatite que existem. O curioso, em relação a essas doenças, é que são provocadas por vírus que pertencem a famílias completamente diferentes, mas que têm em comum a característica de agredir células do fígado.
As hepatites B e C podem ser mais persistentes. Em alguns casos, o vírus é eliminado, mas em outros permanece no organismo para sempre. Na hepatite A, a mais comum de todas, isso não acontece. O vírus adquirido provoca a doença ou uma infecção inaparente e é eliminado do organismo. Felizmente para nós, porque o risco de contrair hepatite A não é pequeno.

O vírus da hepatite A está presente nas fezes e sua transmissão é oral-fecal, por infecção direta ou através de objetos contaminados. Pode provocar sintomas como febre alta, dores articulares, dores musculares e icterícia. No entanto, grande parte das pessoas se infecta sem apresentar nenhum desses sintomas ou apresenta sintomas tão frustros que nunca fica sabendo que esteve infectada. Numa minoria de casos, porém, a evolução é atípica e a única possibilidade de tratamento é o transplante de fígado. São também raros os quadros fatais de hepatite fulminante causados pela necrose maciça das células do fígado. (Dr. Gilberto Turcato é médico infectologista da disciplina de Moléstias Infecciosas e Parasitárias da Universidade Federal de São Paulo, a Faculdade Paulista de Medicina, e trabalha no Hospital Oswaldo Cruz.)”